Vivemos numa sociedade que cultua a eficácia e a produtividade, na qual o que conta é a capacidade profissional, o lucro o êxito. uma sociedade fria e exigente, em que o ser humano para ser alguém, para alcançar sua identidade deve se submeter a uma rigorosa disciplina que o escraviza e desumaniza. No fundo, somos escravos da produção, do trabalho, do sucesso, da competição. Para podermos justificar-nos em nossa existência só nos resta produzir.
Mário de França Miranda in:
A salvação de Jesus Cristo, p. 123
E é aí que caímos nas besteira da superativização que nos leva ao cansaço, fadiga e distancia de Deus.
ResponderExcluirPAz.